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Echoes de Roma (II) do Encontro sobre as Constituições: Blanca Esther Iriarte, fi

dezembro 22, 2017

Estas são as respostas de Blanca Esther Iriarte, fi

Todas sabemos que é difícil traduzir em palavras uma experiência interior, por isso vou partilhar alguns lances sabendo que a experiência é muito mais.

A palavra que engloba a vivência é Obrigada. Em primeiro lugar a Deus por me permitir, mais uma vez, ver como Ele está presente em minha vida e  como me acolhe com Amor de Pai como sou.

Surpreendeu-me o modo de apresentar e começar a releitura – aprofundamento – das CFI.  Partindo da fórmula fomos à parte VII, IX e X. Maria Inez insistiu, uma e outra vez, que o modo de ler nossas Constituições é a partir da chave: corpo e missão. Depois de nos colocar vitalmente, interiormente aí, descentrando-nos de nós mesmas, do individualismo que em muitos momentos arruínam nossa vida, fomos passando pelas distintas etapas da pessoa antes de se incorporar plenamente na congregação.

Agradeço por intuir com mais clareza como as CFI são guia em nossa vida e no modo de vivê-las, alargam o coração e esponjam a vida, permitem tocar a raiz.

Nosso modo de proceder – que repetimos em muitas ocasiões – não é reproduzir “modos de fazer”, é dar-se conta e razão do que se viveu, e nessa experiência vivida qual é a vontade de Deus.

Agradeço por me sentir animada a cuidar de minha vocação, a cuidar de minha relação com Deus, buscando os meios que mais me ajudem para isto.

Ressonância em mim: “conservar e fazer crescer a congregação em seu bom ser”.

Agradeço por experimentar-me novamente enviada a ser ajuda, a ser instrumento de Deus nas distintas tarefas e serviços.

Agradeço pelo grupo de irmãs, das 05 províncias da Congregação, que me permitiu visibilizar o universalismo da Congregação e perceber que algo mais profundo nos une, e compreender melhor como o carisma se encarna em diferentes lugares.

 

Como os discípulos de Emaús, que eu saia “correndo” para comunicar o que vi e ouvi.

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