Durante os dias 6 a 8 de fevereiro se reuniu em Roma o Conselho para Assuntos Econômicos, CAE, com o objetivo de iniciar alguns passos para uma nova organização administrativa em nível Provincial e Local, assim como iniciar um caminho para a determinação do Patrimônio Estável, tema que está sendo impulsionado a partir da carta circular “Linhas orientadoras para a gestão dos bens nos Institutos de Vida Consagrada e nas sociedades de Vida apostólica”.
Cada dia é uma oportunidade para partilhar, com base na experiência, os elementos fundamentais sobre a gestão dos bens com critérios evangélicos, administrativos e a forma de responder aos desafios de nosso tempo com transparência e simplicidade.
Fazemos nossas as palavras do Papa Francisco aos participantes do Simpósio Internacional de gestão dos bens eclesiásticos: “deve-se vigiar atentamente para que os bens sejam administrados com cautela e transparência, sejam tutelados e preservados, conjugando a prioritária dimensão carismático-espiritual com a dimensão econômica e a eficiência, que tem seu próprio húmus na tradição administrativa dos institutos, que não tolera desperdícios, e está atenta ao bom uso dos recursos”…
