Ela se sente profundamente amada por Jesus, Deus feito homem, a quem ela vive como Pai, cujo Espírito ela deseja. Sensível a tudo o que acontece, ela quer ser somente para Deus, para fazer a vontade Dele em tudo. Cada passo que deu, cada decisão que tomou até a idade de 24 anos (quando ouviu claramente o chamado para fundar a Congregação) foi impulsionado por esse desejo: “Fazer o que Deus quis e somente o que Deus quis”.
Maria, sob o título de Imaculada Conceição, era Mãe e Conselheira, Estrela e Confidente, a “verdadeira fundadora da Congregação”, como ela dizia. Ela tinha um amor filial por ela. Ela consultava Nossa Senhora para cada decisão importante.
Ela amava a Igreja, os pobres, as Filhas de Jesus e seus alunos. Amava as pessoas com as quais se relacionava; a família Sabater, com quem trabalhou como empregada desde jovem; o Pe. Herranz, seu confessor e uma grande ajuda no início da Congregação.
Ele amava o cotidiano e as coisas simples. Ele amava tudo em Cristo.
Madre Cândida amava tanto a Deus em palavras e ações que morreu “muito tranquilamente” porque não conseguia se lembrar de um momento de sua vida que não tivesse sido para Ele.