O aeroporto, a estação de trem e o próprio trem, o metrô, os ônibus, as ruas, os prédios, a limpeza… A China é um gigante. Você desembarca em outro idioma, outra música, outra atmosfera.
As boas-vindas são sempre o primeiro descanso após uma longa jornada, bem como a primeira alegria. Desta vez também.
Viajamos de trem para outra cidade e ficamos lá até o final. As Irmãs pesquisaram e se prepararam minuciosamente para a visita. A vida comunitária costumava ser diferente e está se tornando cada vez mais parecida com a de outros países. Nossos mais profundos agradecimentos às famílias que nos apoiaram.
Inesquecível a emoção de cantar “Deus quer” na primeira bênção da mesa. Vem-me à mente a imagem da Madre Cândida, como o Senhor se serviu dela, de sua pequenez e de cada irmã para que chegássemos até aqui!
Quase não há sinais exteriores da vivência da fé.Como suas raízes devem ser profundas para que ela seja sustentada e cresça com o tempo e apesar das adversidades que a vida traz! Em uma realidade como essa, você compreende o significado pleno do serviço à unidade, apesar de tanta diversidade e distância.
Por tudo isso, a missa da qual pudemos participar no domingo teve mais sabor. E a partilha da comunidade, da família que nos acolheu, traz ao nosso coração o verdadeiro vínculo da fé e da vida, um sentido sincero de uma Igreja que compartilha o que é e o que tem. Ela nos pede formação para a vida espiritual de seus fiéis.
Finalmente, vale a pena mencionar a alegria pelo trabalho pastoral que as irmãs estão realizando com os jovens.
María Teresa Pinto, FI.